Durante a apresentação, foi abordada a importância dos investimentos em energia renovável e a evolução das percepções de mercado desde 2018.

O orador destacou que o hidrogênio, embora tenha utilidade, possui uma aplicação mais restrita do que se pensava anteriormente. Comparou a situação de diferentes países, enfatizando que Portugal e Brasil têm potencial para um futuro energético positivo devido aos seus recursos naturais.

O orador mencionou a transição de uma fase de investimento fácil em renováveis para uma fase que exige maior articulação entre políticas públicas e mercado.

A necessidade de um planejamento central que funcione como parceiro do mercado foi enfatizada, assim como a importância da digitalização e da integração de tecnologias no sistema elétrico.

O Brasil foi mencionado como tendo recursos institucionais únicos, mas enfrenta desafios na transição energética devido à sua estrutura atual de operação do sistema elétrico.

O orador pediu aos responsáveis brasileiros que considerem a alteração do despacho descentralizado para facilitar a integração de recursos distribuídos e melhorar a eficiência do sistema.