O foco da aparessentação foi discutir as perspectivas de investimento no setor energético, especialmente em relação à transição energética e à eletrificação das economias. O apresentador apresentou dados do World Energy Outlook, destacando que não se atingirá a meta de 1,5 graus até 2050 e que a demanda por eletricidade está crescendo tanto em países desenvolvidos quanto em desenvolvimento.

Os principais motores desse crescimento incluem ar-condicionado, data centers e veículos elétricos. A apresentação também abordou a necessidade de fontes de energia renováveis, como eólica e solar, e a importância de recursos despacháveis para garantir a flexibilidade e resiliência da rede elétrica. O Brasil, que já alcançou 50% de renovabilidade em sua matriz energética, enfrenta desafios significativos para manter a estrutura elétrica diante do aumento da carga. O Gustavo mencionou a necessidade de investimentos em modernização de redes e a importância de leilões de capacidade, incluindo um leilão focado em baterias.

Ele também destacou a necessidade de financiamento para viabilizar esses investimentos, mencionando o papel do BNDES e a criação de um fundo para a transição energética.

O orador concluiu com a reflexão sobre a importância de garantir a resiliência e a segurança energética no Brasil.