ÁUDIO DA PALESTRA
O palestrante abordou o paradoxo energético do Brasil, que possui diversas fontes de energia, incluindo hidráulica, solar, biomassa e gás, mas enfrenta desafios com energias intermitentes como a eólica e solar.
A energia nuclear foi destacada como uma fonte firme, com um fator de capacidade de 90%, e atualmente o Brasil possui apenas duas usinas nucleares em operação, Angra 1 e Angra 2, com uma capacidade total de cerca de 2 gigawatts.
A construção de Angra 3, com capacidade de 1.4 gigawatts, está em andamento. Comparativamente, países como os Estados Unidos, China e França possuem um número significativamente maior de usinas nucleares.
O Brasil, com a sétima maior reserva de urânio do mundo, tem a oportunidade de expandir sua matriz energética nuclear. Foi discutida a importância de pequenos reatores nucleares para regiões remotas e a necessidade de um marco regulatório que garanta segurança jurídica para investimentos.
Também foi mencionada a necessidade de mais pesquisas geológicas e capacitação da mão de obra local. O evento concluiu com a proposta de um novo programa, similar ao ProInfa, para subsidiar investimentos em energia nuclear, e a contratação de um estudo com o BNDES para reestruturação e planejamento do ciclo nuclear brasileiro.












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